Os
detalhes, constroem o todo.
E
de detalhe em detalhe,
temos cada um nosso próprio mundo.
Alguns
com auxílios de outros para ser um inteiro,
alguns julgam-se
autossuficientes e assim,
são seus próprios inteiros.
Não
sou inteira se sozinha, dependo das pessoas e dos meios que me
cercam, das minhas formas de matar vontade de um dia de Sol quem
sabe, ou apenas outros tipos de dia, com banhos de chuva.
Não sou
inteira se sozinha, dependo do meu amor... E não me refiro ao amor
próprio, me refiro ao amor que me faz acordar todos os dias com a
sensação de que tudo vale a pena, amor esse que me transborda, amor
que é único.
Único
em todas suas qualidades, detalhes e pontualidades... A altura é
grande, porque não caberia tanta coisa boa em tão pouca pessoa,
seus olhos são claros, e transparecem o que sente. Sua pele, parece
mel... Tão doce quanto seu colo. Ah... E quem consegue descrever o bem que seu sorriso traz? A energia erradia, por onde se tem sua presença há luz.
Sua
singularidade é extrema e de tão grande é externa, transparece
pela minha pele, minhas expressões, e meu cheiro....
Que
a partir do dia 23 passou a exalar primavera, como se anunciasse:
“Desabrochou! Vai se abrindo pétala por pétala desde o início da raiz até seu topo!É tudo amor, é tanto amor…”
Ah, moreno... Você sim, poderia chamar-se amor, não sendo só o que me demonstra, é o que sente! Seus detalhes constituem meus detalhes e nos completamos em um ser só.
Sigando dessa forma, nem
menina, nem mulher, sua formação a faz ser sempre mais que tudo que
nos é explicado pode explicar.. E assim sua vida vai sendo seu lar, e a cada luar um novo presente pra quem representa a ela o que é amar.
Se não a falta amor, não falta mais nada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário